quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Funcionário de universidade que ficou de ‘castigo’ por ordem de diretor vai receber R$ 5 mil de indenização


Extra Online
O trabalhador de uma universidade carioca ganhou uma indenização de R$ 5 mil por ter sido posto de castigo. Na ação, julgada pela 1 Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT-RJ), o trabalhador relatou que a expressão foi usada por sua chefe imediata em 2009, quando a mesma informou que ele deveria permanecer sentado numa cadeira estudantil, incomunicável, sem receber trabalho, por determinação do diretor da instituição. Ele chegou a receber o apelido de "enfeite de bolo".
O trabalhador relatou que a situação perdurou por quase dois meses e, depois disso, não teve mais acesso ao sistema da universidade. Para o tribunal, o tratamento foi vexatório.

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